sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Como são nomeadas as BR

Nossa Escola se localiza no 2º Distrito de São José dos Ausentes.
Segue as dicas de como fazer para chegar até São José dos Ausentes.

Porto Alegre / Ausentes


Saindo de Porto Alegre pela BR 116 passamos por Canoas e continuamos em direção a Novo Hamburgo. Logo adiante entramos a direita na RS 239, rodamos até a cidade de Taquara, onde trocamos de estrada e entramos na RS 020 até a São Franscisco de Paula, onde seguimos na mesma RS 020 até a localidade de Tainhas. Lá pegamos à direita, na RS 453, e logo à frente entramos à esquerda, na RS 020, em direção a Cambará do Sul. Chegando em Cambará seguimos mais 50 Km de estrada de chão até chegar a São José dos Ausentes.

Distância: 250 km .

Dica: de Cambará a Ausentes, o último posto de combustível fica na localidade de Ouro Verde.



Porto Alegre / Ausentes (Via BR 101 / Litoral)

Saindo de Porto Alegre pegamos a BR 290 no sentido de Osório. Até lá são 100 Km de pista tripla. Passando Osório seguimos na mesma estrada, mas com outro nome, a famosa BR 101. Passamos pelo acesso de Capão da Canoa e Torres, cruzamos a divisa do RS com SC e vamos até o acesso da cidade catarinense de Ermo. Da BR 101 até Ermo são 7 Km. O acesso fica à esquerda, no km 427. De lá rodamos mais 8 Km até chegarmos em Turvo. Andamos mais 21 Km até Timbé do Sul, ainda território catarinense. Daí para frente o percurso é feito por estrada de chão. Subimos a bela Serra da Rocinha. Serão mais 36 Km até o nosso destino, a cidade gaúcha de São José dos Ausentes.

Distância: 313 Km

Dica: O percurso é mais longo pela BR 101, mas a estrada é bem diferente, passa pelo litoral.



Florianópolis / São José dos Ausentes

De Florianópolis pegamos a BR 101 Sul e rodamos até o acesso da cidade catarinense de Ermo. Passamos por Turvo e Timbé do sul. Até São José dos Ausentes serão 36 Km de estrada de chão.

Distância: 350 Km



Lages (SC) e São Joaquim (SC) / São José dos Ausentes

De Lages, um caminho bastante utilizado, segundo a Secretaria Municipal de Turismo, é via São Joaquim, pela localidade de Luizinho/SC. Atravessa-se o Rio Pelotas, passa-se pelas localidades gaúchas de Palheiro, Faxinal Preto e Silveira. Até São Joaquim tem asfalto, depois o percurso é feito por estrada de chão.

Distância: 138 Km .



Lages / São José dos Ausentes (Via Vacaria)

Um outro caminho é pela BR 116 no sentido para Vacaria. Rodamos até a RS 285, onde dobramos a esquerda, no sentido de Bom Jesus. Seguindo na RS 285 temos mais 45 Km de estrada, agora, asfaltada até Ausentes.

Distância: 197 Km



Bom Jardim da Serra (SC) / São José dos Ausentes

Partindo de Bom Jardim da Serra o caminho usado é via Várzea, atravessando o Estado no Rio das Contas. O trajeto é feito em 80 Km de estrada de chão.



Gramado e Canela / São José dos Ausentes

Saindo de Gramado pela RS-235 passamos por Canela e seguimos até São Francisco de Paula quando pegamos a RS 020 no sentido de Tainhas. Ao chegarmos em Tainhas pegamos à direita e logo em frente à esquerda, pela RS-020, em direção a Cambara do Sul. De Cambará a Ausentes são 50 Km de estrada de chão, sempre pela RS 020.

Distância: 166 Km



Caxias do Sul / São José dos Ausentes

Partindo de Caxias pegamos a RS 453, a Rota do sol, no sentido do litoral. Passamos pela localidade de Lajeado grande e Tainhas. Logo em frente pegamos, à esquerda, a RS 020, rumo a Cambará do Sul. De lá até Ausentes são 50 Km de estrada de chão.

Distância: 160 Km



Fonte: Mapa Daer, Mapa Quatro Rodas, Site www.cambaraonline.com.br e informações da Secr. Turismo de São José dos Ausentes.


É importante também sabermos como são nomeadas as BRs já que são elas que nos farão chegar até o município Ausentino.


Nomenclatura das Rodovias Federais


A nomenclatura das rodovias é definida pela sigla BR, que significa que a rodovia é federal, seguida por três algarismos. O primeiro algarismo indica a categoria da rodovia, de acordo com as definições estabelecidas no Plano Nacional de Viação.



Os dois outros algarismos definem a posição, a partir da orientação geral da rodovia, relativamente à Capital Federal e aos limites do País (Norte, Sul, Leste e Oeste).



Veja abaixo como são aplicadas essas definições:



1. RODOVIAS RADIAIS



São as rodovias que partem da Capital Federal em direção aos extremos do país.





Conheça a relação das Rodovias Radiais Federais.

Nomenclatura: BR-0XX



Primeiro Algarismo:

0 (zero)



Algarismos Restantes:

A numeração dessas rodovias pode variar de 05 a 95, segundo a razão numérica 05 e no sentido horário. Exemplo: BR-040











2. RODOVIAS LONGITUDINAIS



São as rodovias que cortam o país na direção Norte-Sul.





Conheça a relação das Rodovias Longitudinais Federais. Nomenclatura: BR-1XX



Primeiro Algarismo:

1 (um)



Algarismos Restantes:

A numeração varia de 00, no extremo leste do País, a 50, na Capital, e de 50 a 99, no extremo oeste. O número de uma rodovia longitudinal é obtido por interpolação entre 00 e 50, se a rodovia estiver a leste de Brasília, e entre 50 e 99, se estiver a oeste, em função da distância da rodovia ao meridiano da Capital Federal. Exemplos: BR-101, BR-153, BR-174.





3. RODOVIAS TRANSVERSAIS



São as rodovias que cortam o país na direção Leste-Oeste.





Conheça a relação das Rodovias Transversais Federais. Nomenclatura: BR-2XX



Primeiro Algarismo:

2 (dois)



Algarismos Restantes:

A numeração varia de 00, no extremo norte do país, a 50, na Capital Federal, e de 50 a 99 no extremo sul. O número de uma rodovia transversal é obtido por interpolação, entre 00 e 50, se a rodovia estiver ao norte da Capital, e entre 50 e 99, se estiver ao sul, em função da distância da rodovia ao paralelo de Brasília. Exemplos: BR-230, BR-262, BR-290





4. RODOVIAS DIAGONAIS



Estas rodovias podem apresentar dois modos de orientação:

Noroeste-Sudeste ou Nordeste-Sudoeste.





Conheça a relação das Rodovias Diagonais Federais. Nomenclatura: BR-3XX



Primeiro Algarismo:

3 (três)



Algarismos Restantes:

A numeração dessas rodovias obedece ao critério especificado abaixo:







Diagonais orientadas na direção geral NO-SE: A numeração varia, segundo números pares, de 00, no extremo Nordeste do país, a 50, em Brasília, e de 50 a 98, no extremo Sudoeste.

Obtém-se o número da rodovia mediante interpolação entre os limites consignados, em função da distância da rodovia a uma linha com a direção Noroeste-Sudeste, passando pela Capital Federal. Exemplos: BR-304, BR-324, BR-364.



Diagonais orientadas na direção geral NE-SO: A numeração varia, segundo números ímpares, de 01, no extremo Noroeste do país, a 51, em Brasília, e de 51 a 99, no extremo Sudeste.

Obtém-se o número aproximado da rodovia mediante interpolação entre os limites consignados, em função da distância da rodovia a uma linha com a direção Nordeste-Sudoeste, passando pela Capital Federal. Exemplos: BR-319, BR-365, BR-381.







5. RODOVIAS DE LIGAÇÃO



Estas rodovias apresentam-se em qualquer direção, geralmente ligando rodovias federais, ou pelo menos uma rodovia federal a cidades ou pontos importantes ou ainda a nossas fronteiras internacionais.



Nomenclatura: BR-4XX



Primeiro Algarismo:

4 (quatro)



Algarismos Restantes:

A numeração dessas rodovias varia entre 00 e 50, se a rodovia estiver ao norte do paralelo da Capital Federal, e entre 50 e 99, se estiver ao sul desta referência. Exemplos: BR-401 (Boa Vista/RR – Fronteira BRA/GUI), BR-407 (Piripiri/PI – BR-116/PI e Anagé/PI), BR-470 (Navegantes/SC – Camaquã/RS), BR-488 (BR-116/SP – Santuário Nacional de Aparecida/SP).



Conheça a relação das Rodovias de Ligação Federais.







Superposição de Rodovias

Existem alguns casos de superposições de duas ou mais rodovias. Nestes casos usualmente é adotado o número da rodovia que tem maior importância (normalmente a de maior volume de tráfego) porém, atualmente, já se adota como rodovia representativa do trecho superposto a rodovia de menor número, tendo em vista a operacionalidade dos sistemas computadorizados.







Quilometragem das Rodovias

A quilometragem das rodovias não é cumulativa de uma Unidade da Federação para a outra. Logo, toda vez que uma rodovia inicia dentro de uma nova Unidade da Federação, sua quilometragem começa novamente a ser contada a partir de zero. O sentido da quilometragem segue sempre o sentido descrito na Divisão em Trechos do Plano Nacional de Viação e, basicamente, pode ser resumido da forma abaixo:



Rododovias Radiais – o sentido de quilometragem vai do Anel Rodoviário de Brasília em direção aos extremos do país, e tendo o quilometro zero de cada estado no ponto da rodovia mais próximo à capital federal.



Rodovias Longitudinais – o sentido de quilometragem vai do norte para o sul. As únicas exceções deste caso são as BR-163 e BR-174, que tem o sentido de quilometragem do sul para o norte.



Rodovias Tranversais – o sentido de quilometragem vai do leste para o oeste.



Rodovias Diagonais – a quilometragem se inicia no ponto mais ao norte da rodovia indo em direção ao ponto mais ao sul. Como exceções podemos citar as BR-307, BR-364 e BR-392.



Rodovias de Ligação – geralmente a contagem da quilometragem segue do ponto mais ao norte da rodovia para o ponto mais ao sul. No caso de ligação entre duas rodovias federais, a quilometragem começa na rodovia de maior importância.




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